sexta-feira, 18 de março de 2011

Pescap e municípios discutem políticas públicas para o setor


Objetivo da reunião foi aprovar o regimento interno, para ser dada continuidade ao processo de implantação do Território da Pesca e Aquicultura da Foz do rio Amazonas Amapá

Representantes da Agência de Pesca do Estado do Amapá (Pescap) participaram de uma reunião do colegiado do Território da Pesca e Aquicultura da Foz do Rio Amazonas Amapá, que abrange os municípios de Cutias do Araguari, Itaubal do Piririm, Santana e Macapá. O evento aconteceu na terça-feira, 15, no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amapá (Sebrae/AP).
O objetivo da reunião foi a aprovação do regimento interno, para assim ser dada continuidade ao processo de implantação do Território da Pesca e Aquicultura no Amapá, visto que, está em processo desde de 2010.
Conforme a técnica em extensão rural, Jucirema Pacheco, aquele foi o momento de expor experiências a respeito do desenvolvimento da pesca no Estado. “Ao ser apresentado a parte técnica, somos chamados a colaborar com conhecimento a respeito do assunto. Temos limites de ações a serem desenvolvidas pela Pescap, e isso, deixamos bem claro nas reuniões realizadas pela Agência”, declarou Jucirema.
Para o extensionista social, Deurio Alexander de Freitas, a reunião serviu para descentralizar a questão da pesca no Amapá. “Socialização dos recursos também foi um dos pontos principais apresentados naquele momento, pois os pescadores tiveram o dever de participar dessa descentralização para o benefício de todos”, comenta Deurio. Além da Pescap, participaram da reunião os representantes da Federação dos Pescadores e Aquicultores do Amapá (Fepap), Instituto Social de Seguridade Social (INSS), Instituto de Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap), Colônia de Pescadores Z-1 de Macapá, Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS), dentre outros.
A Política Territorial da Pesca e Aquicultura é uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura e busca incorporar aos programas e ações do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), buscando entender as necessidades dos pescadores no seu contexto, favorecendo processos participativos de gestão social das políticas públicas.

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