Torneio Joaquim Neto é um sucesso na piscina da PMAP
Evento ocorreu neste final de semana e mais de 500 participantes estiveram nadando
Mario Tomaz
Da Reportagem
O evento que marcou a terceira edição do Torneio Joaquim Neto foi um sucesso, sobretudo para a criançada dos Peixinhos Voadores, que participaram do evento em número superior a 500 participantes. O palco da competição foi a piscina da Polícia Militar, que além de pais e parentes de estudantes contou com a presença de vários membros de imprensa. A programação, segundo o coordenador dos Peixinhos Voadores, Sebastião Mota foi um sucesso pela fato de se mostrar que um grande homem da notícia continua presente através daquilo que sempre gostou, o esporte. “Eu conheci o Juca Neto e o agradeço por tudo aquilo que ele fez quando vivo, sobretudo para divulgar o esporte, seja na Band como em outros meios que passou, e sempre fui um admirador e amigo do Juca, por isso quero agradecer aos nossos parceiros que não mediram esforços para garantir a realização deste evento”, declarou Sebastião Mota.
O torneio Joaquim Neto é só um de vários que vem sendo realizado pelos Peixinhos Voadores no Estado. Um dos mais importantes, segundo informou Mota é o torneio Nossa Gente, realizado em parceria com o Jornal do Dia. Para o coordenado a mídia cresce no reconhecimento do público quando deixa apenas de divulgar e passa a ser parceiro das atividades sócio-esportivas do Estado. “Não tenho dúvidas que isso pode gerar um pouco de inveja por parte de algumas mídias, mas não se acanhe, venha participe também, crie sua competição pois gostaríamos de trabalhar em parceria, visando o sucesso da natação e do esporte em geral”, comentou.
Na natação, o Amapá já foi um dos grandes destaques a nível nacional com atletas que brilharam em travessias e até em Pan como ocorreu com Jader Souza, hoje, um dos colaboradores deste projeto social na Policia Militar.
Oratório: Ovidio acerta tática para vitória sobre o Roraima
Sem divulgar a imprensa o treino foi realizado, ontem, na Aerc
Mario Tomaz
Da Reportagem
De olho na segunda fase da Copa do Brasil de Futebol Feminino o treinador Ovidio Neto realizou treinamento secreto, ontem, no campo da Aerc para definir as jogadas que irá trabalhar na partida desta quinta-feira contra o Roraima. O resultado está 2x0 para as roraimenses e para não deixar que a participação ocorra de forma prematura no treinamento coletivo, de segunda-feira, foram realizadas duas sistemáticas de jogo, sendo a primeira com três atacantes e outra com duas atacantes. “Não podemos deixar que o Roraima entre em campo com o resultado a seu favor, precisamos mostrar em nosso domínio que temos condição de vencer o jogo desta quinta-feira”, declarou o treinador Ovidio Neto.
A diretoria está imbuída em divulgar com mais intensidade a partida, pois em Boa Vista nem mesmo a imprensa da região estava no local para acompanhar o jogo e aqui pelo menos duas emissoras já confirmaram presença na transmissão da partida. “A pouca divulgação da partida e o excesso de chuva acabaram fracassando o que seria uma boa apresentação da equipe de lá, agora é a nossa vez e temos condição da dar a resposta ao Roraima dentro de casa, por isso quero convidar o torcedor a vestir a camisa do Oratório nessa Copa do Brasil”, lembrou o presidente Arlindo Moreira.
Handebol cresce como fonte de responsabilidade social
Atividades já ganharam mais de 60 adeptos no Estado
Mario Tomaz
Da reportagem
Enquanto algumas equipes, sobretudo a do Ceap, já estão formadas para disputas de competições nacionais, um grupo de 60 atletas veste a camisa do handebol amapaense todas as sextas-feiras, de manhã e a tarde, para se concentrar no aprendizado do esporte e opção por prática como esporte de competição. São crianças como Marcelo Lima, 9 anos, que nunca tinha praticado o handebol por achar que era coisa de menina “Eu aprendi aqui que a gente está treinando handebol e é um bom esporte”, declarou Marcelo.
Essa idéia de que o handebol é queimada também impera entre as meninas, elas dominam os treinamentos e praticam com mais intensidade o esporte. Apesar de não confirmarem se irão continuar com a disputa do esporte daqui pra frente, mas se sentem bem em estar na escolinha do ginásio Avertino Ramos “Tá muito legal porque a gente aprende brincando e a professora nos mostra como devemos realmente treinar o handebol”, disse Camila Lima, 12 anos.
O presidente da Federação Amapaense de Handebol, Richard Neves que também é um dos instrutores deste projeto disse que é preciso se trabalhar em várias direções o esporte “Existe o esporte profissional, onde sem dúvida nenhuma a gente vê o Trem, o Ceap, a Associação da Amazônia e outros clubes trabalhando diariamente, mas existe a renovação, o esporte didático e a crescente participação de meninas no esporte. Assim, garantimos futuras atletas e boas estudantes para o nosso Estado, pois quem treina bem, tem boas notas (porque a gente vai à escola saber disso), aqui no projeto de handebol do Avertino Ramos, ganha prêmios como bolas, camisetas e outros, para que tenham seus próprios materiais para usar daqui pra frente, hoje eles (os estudantes) usam apenas o colete que é repassado pela federação.
Quebra-quebra
Reunião no Remo termina em confusão
E sucessao de Amaral ainda não foi definido
Mario Tomaz
da Reportagem
De preto, o grande benemérito do Remo, Artur Carepa, anunciou que estava de luto. Lamentava a ‘morte’ anunciada do estádio Evandro Almeida, o Baenão, consumada após a negociação com o grupo Agre e com a anuência da presidência do Remo e da Justiça do Trabalho. “Fico pensando no nosso adversário que não está com esse problema”, disse, iniciando o primeiro e único discurso da plateia de conselheiros, beneméritos e grandes beneméritos. “Tudo o que se fala para mim aí, não tem valor. Não aceito que com R$ 18 milhões se faça um estádio”, concluiu, após a apresentação de um vídeo com as explicações da juíza Ida Selene, que autorizou a transação do bem remista sob pena de perdê-lo via leilões, motivados por dívidas do clube que beiram R$ 8 milhões.
Felício Araújo Ponte e Altemar Paes, respectivamente, presidente e vice do Condel, dirigiram a reunião. Além deles, a mesa estava composta pelo vice-presidente do conselho diretor, Orlando Frade. Frade substitui Amaro Klautau, presidente do Remo, que viajou a São Paulo a convite do Corinthians (SP) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Aliás, foi a ausência de Klautau que resultou numa atitude de Carepa. “Vou me retirar da reunião em protesto contra a ausência dele”, frisou.
A saída do grande benemérito, responsável por um dos quatro votos contrários do conselho à negociação do Baenão, precedeu um tumulto. Do lado de fora da sede social azulina, por volta das 20h20, carros com sons do hino remista trouxeram manifestantes. Faixas pedindo o impeachment e classificando Klautau como mercenário foram expostas na sede social do Remo. José Ronaldo, da Trovão Azul, foi o porta-voz do grupo. “O Baenão é nosso”, declarou, revoltado. Depois, José Carlos marcou presença na reunião do Condel. Assustado com a manifestação, os remistas paralisaram a reunião. Até que Felício Pontes resolveu suspendê-la. “Encerrei e vou remarcar para quando o presidente voltar. Isso aqui está um barril de pólvora”, admitiu o homem forte do conselho.
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